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Recentemente o Ministério da Justiça informou que 48 marcas de whey protein podem estar adulteradas. A decisão exigiu a suspensão da venda até 6 de dezembro de 2024 em nove sites. A ABENUTRI apontou diferença entre o teor de proteína que aparece no rótulo e o que realmente tem no produto. Consumir whey com menos proteína do que o indicado pode causar desconforto intestinal, alergias graves e até prejuízo nos treinos. Por isso, se você costuma usar esse suplemento, verifique se a marca está na lista de produtos suspensos antes de comprar.
Entender o rótulo faz toda a diferença. Primeiro, veja a lista de ingredientes: se aparecer “proteína concentrada” ou “hidrolisada” e o nome da empresa, pesquise se ela tem certificação da ABENUTRI. Segundo, compare a informação nutricional com a quantidade do produto. Um pote de 900 g que promete 80 g de proteína por dose deve ter esse valor próximo ao total informado. Terceiro, prefira comprar de sites que ofereçam nota fiscal e política de devolução, pois isso reduz o risco de receber produto falsificado.
Além dos suplementos, a escolha de alimentos frescos também impacta a saúde. Priorize frutas, legumes e grãos integrais. Eles são fontes naturais de fibras, vitaminas e minerais que ajudam a manter o organismo equilibrado. Se precisar de proteína, opte por carnes magras, ovos ou leguminosas como feijão e lentilha, que costumam ter controle de qualidade mais rigoroso que produtos industrializados.
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A venda de 48 marcas de whey protein, suspeitas de adulteração, deveria ser suspensa até 6 de dezembro de 2024 em nove sites no Brasil. A decisão do Ministério da Justiça veio após constatações da ABENUTRI sobre divergências entre o teor de proteína informado no rótulo e o real. O presidente da ABENUTRI alertou para os riscos dos produtos, que vão de desconfortos intestinais a reações alérgicas severas.
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