Se você chegou aqui, provavelmente quer saber o que o ex-presidente dos Estados Unidos tem aprontado agora. Desde a sua saída da Casa Branca, Trump não para de aparecer nas manchetes, seja com discursos inflamados, seja com expectativas de uma nova candidatura. Vamos dar um panorama rápido e direto para você entender o que está rolando.
Na última Assembleia Geral da ONU, Trump trocou cumprimentos com Lula e, logo depois, soltou a ideia de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. O papo deixou o Brasil em alerta porque, se acontecer, pode pesar nas exportações de soja, carne e minério. O governo brasileiro ainda não respondeu oficialmente, mas já está avaliando estratégias para não ser pego desprevenido.
Essa postura não é novidade. Desde que assumiu a presidência, Trump costuma usar o discurso econômico como ferramenta de pressão. Para quem acompanha a política internacional, fica claro que ele ainda tem força de barganha, mesmo fora do cargo.
Rumores de que Trump pretende concorrer novamente em 2028 estão circulando nos corredores de Washington. Ele tem feito entrevistas, participado de comícios da base republicana e mantido a promessa de “fazer a América grande outra vez”. Se ele entrar de novo, a dinâmica das eleições nos EUA vai mudar, e isso tem reflexos direto nas relações com o Brasil, especialmente em temas como comércio, clima e segurança.
Para o eleitor brasileiro, isso pode significar mais atenção da mídia internacional ao país, mais debates sobre acordos comerciais e, possivelmente, mais pressão diplomática. Mas também abre espaço para que políticos nacionais usem a figura de Trump como ponto de comparação nas suas campanhas.
Além dos grandes tópicos, Trump continua ativo nas redes sociais. Mesmo com as restrições de algumas plataformas, ele usa seu site oficial, newsletters e até canais no Telegram para divulgar mensagens. Isso mantém sua base engajada e cria um fluxo constante de notícias que alimenta o ciclo da imprensa.
Se você quer ficar por dentro das novidades, acompanhe os principais veículos de comunicação, mas não deixe de conferir fontes independentes que analisam os fatos com mais profundidade. A boa prática é ler diferentes ângulos para montar sua própria opinião.
Em resumo, Donald Trump ainda é uma peça chave no tabuleiro político mundial. Suas posições sobre tarifas, possíveis candidaturas e discursos na ONU influenciam não só os EUA, mas também o Brasil e outros países que mantêm relações comerciais e diplomáticas com Washington. Fique de olho nas próximas semanas: qualquer mudança pode virar pauta e mudar o cenário que conhecemos hoje.
Michelle Obama fez duras críticas a Donald Trump durante seu discurso na Convenção Nacional Democrata, apontando a retórica divisiva e políticas do ex-presidente. Destacou como suas ações atacaram sua família e prejudicaram a sociedade. Ela pediu aos americanos que rejeitem essa liderança retrógrada e busquem algo melhor.
LEIA MAIS