Chegou a hora de colocar o dinheiro trabalhando por você. Não precisa ser especialista; basta entender alguns conceitos básicos e escolher a estratégia que encaixa no seu bolso.
Primeiro passo: definir um objetivo. Quer uma reserva de emergência, comprar um carro ou garantir a aposentadoria? Cada meta pede um prazo diferente e, consequentemente, um risco adequado.
Depois, abra uma conta em uma corretora confiável. O processo costuma ser rápido, basta documentos de identidade e comprovante de residência. Lembre‑se de comparar taxas de corretagem e custódia.
Com a conta pronta, escolha onde aplicar. Para quem está começando, os fundos de investimento e os ETFs (fundos de índice) são boas pedidas porque diversificam o risco com poucos recursos.
Se preferir algo mais direto, a renda fixa ainda é a escolha mais segura. Tesouro Direto, CDBs e LCIs/LCAs rendem bem acima da poupança e têm liquidez diária ou em prazos curtos.
Quanto ao valor inicial, não existe um número mágico. Muitos corretoras permitem começar com R$ 100. O importante é criar o hábito de investir regularmente, mesmo que seja pouco.
Não coloque todo o dinheiro em um único ativo. Diversificar entre renda fixa, ações e fundos reduz a chance de perdas bruscas.
Fique de olho nas taxas. Custos de administração e corretagem podem corroer seu rendimento ao longo dos anos. Escolha produtos com taxas baixas ou isentas.
Aprenda a ler o prospecto ou o regulamento do investimento. Ele mostra os riscos, a rentabilidade esperada e o prazo de resgate. Saber o que está comprando evita surpresas.
Use a estratégia de longo prazo. O mercado tem altos e baixos, mas ao manter o investimento por vários anos você tende a superar a inflação e a ganhar mais.
Por fim, revise sua carteira ao menos uma vez por ano. Se suas metas mudaram ou o cenário econômico está diferente, ajuste os pesos de cada ativo.
Com essas orientações, você já tem tudo para dar o primeiro passo nos investimentos. Comece hoje, acompanhe os resultados e ajuste o caminho conforme aprende. Seu futuro financeiro agradece.
No segundo trimestre de 2024, o IRB Brasil apresentou uma redução significativa de riscos, o que impulsionou suas ações (IRBR3) em 17%. O desempenho notável é atribuído a uma gestão eficaz e decisões estratégicas da empresa, além de uma recomendação elevada de analistas que aumentou a confiança dos investidores.
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