Quando falamos de lesão no joelho, dano nos tecidos que compõem a articulação do joelho, como ligamentos, meniscos ou cartilagem. Também conhecida como injúria do joelho, você sente dor, inchaço e dificuldade de movimento. Lesão no joelho pode surgir de simples torção ou de um impacto forte durante a prática esportiva.
Um dos subtipos mais críticos é a ruptura do ligamento cruzado anterior, estrutura que estabiliza a frente do joelho. Quando ele falha, a estabilidade da articulação diminui, aumentando risco de lesões adicionais. Essa condição costuma exigir diagnóstico de imagem e, muitas vezes, intervenção cirúrgica. A ruptura do LCA demonstra como lesão no joelho inclui ruptura de ligamento e exige atenção médica imediata para evitar comprometimentos de longo prazo.
Para casos menos graves, a fisioterapia, conjunto de exercícios e técnicas manuais é a base do tratamento conservador. A fisioterapia fortalece os músculos ao redor do joelho, melhora a amplitude de movimento e reduz a dor. Quando se diz que tratamento conservador requer fisioterapia, isso reflete a importância de um plano estruturado que inclui alongamentos, fortalecimento e propriocepção.
Quando a lesão compromete a estabilidade ou o desgaste da cartilagem é avançado, a cirurgia ortopédica, procedimento invasivo que repara ou substitui estruturas lesionadas pode ser a melhor opção. Técnicas como reconstrução do ligamento ou meniscectomia restauram a funcionalidade articular. Assim, cirurgia ortopédica melhora a estabilidade articular e permite que o paciente retorne às atividades cotidianas e esportivas.
Independentemente do método escolhido, a reabilitação, fase de retomada progressiva de movimentos e carga é essencial. Um programa de reabilitação bem estruturado combina exercícios de força, treino cardiovascular de baixo impacto e avaliação constante. Quando falamos que prevenção de lesões depende de fortalecimento muscular, estamos destacando que músculos bem treinados absorvem impactos e protegem as estruturas do joelho.
Primeiro passo: procure avaliação médica para confirmar o diagnóstico e definir a gravidade. Em seguida, siga as recomendações de repouso e compressão nas fases iniciais. Aplicar gelo por 15‑20 minutos várias vezes ao dia controla o inchaço. Se a dor for intensa, use analgésicos prescritos e evite colocar peso excessivo sobre o membro afetado.
Depois, inicie a fisioterapia o mais rápido possível. Exercícios como extensão de joelho, agachamento parcial e treinamento de equilíbrio ajudam a restaurar a mobilidade. Aos poucos, introduza atividades de baixo impacto como bicicleta ergométrica ou natação, que mantêm a condição cardiovascular sem sobrecarregar a articulação.
Se a cirurgia for indicada, siga o protocolo pós‑operatório rigorosamente. Isso inclui uso de órteses, controle da dor e início precoce de mobilização passiva. A reabilitação pós‑cirúrgica costuma durar de 3 a 6 meses, mas o retorno total ao esporte pode levar até um ano, dependendo da lesão e da disciplina do paciente.
Para prevenir novas lesões, incorpore exercícios de fortalecimento do quadríceps, isquiotibiais e glúteos na rotina semanal. Não ignore o aquecimento antes de atividades intensas e use calçados adequados que ofereçam suporte lateral. Manter um peso corporal saudável reduz a carga sobre o joelho, diminuindo o risco de desgaste crônico.
Com essas informações, você tem um panorama completo sobre lesão no joelho, das causas à reabilitação e prevenção. A seguir, confira a seleção de notícias e artigos que abordam casos reais, novidades de tratamentos e dicas de especialistas que vão aprofundar ainda mais seu conhecimento.
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