US Open 2018: tudo que você precisa saber sobre o grande evento de tênis

Se você curte tênis ou só quer saber quem levou a taça em Nova Iorque em 2018, está no lugar certo. O US Open daquele ano foi cheio de reviravoltas, jogos épicos e duas estrelinhas que subiram ao pódio: Novak Djokovic e Naomi Osaka.

Como Novak Djokovic reconquistou o título

Depois de perder o Grand Slam de 2017 na final, Djokovic entrou no US Open com a meta de fechar o ‘Career Grand Slam’. O caminho não foi fácil: ele teve que enfrentar dois cinco sets nas primeiras rodadas. Na 4ª partida, bateu o americano Frances Tiafoe em um duelo que ficou nos 61 minutos de pura troca de bolas.

A grande prova foi a semifinal contra o russo Daniil Medvedev, que acabou em 7‑6, 6‑2. Djokovic mostrou agressividade nos primeiros games e dominou o tie‑break. Na final, o croata Marin Čilić tentou surpreender, mas acabou vencido por 6‑3, 7‑5, 6‑3. O título deu a Djokovic seu 14º Grand Slam e completou o conjunto de vitórias em todos os principais torneios.

Naomi Osaka: a estreia que virou surpresa

Na categoria feminina, a japonesa Naomi Osaka fez história ao vencer a americana Serena Williams na final. Foi a primeira vez que Osaka chegou a um Grand Slam e já saiu com o troféu nas mãos. O placar? 6‑2, 6‑4, com Osaka mostrando poder de saque e tacada de forehand impecável.

O caminho de Osaka inclui uma semifinal contra a fêmea de destaque, a belga Elise Mertens, onde venceu por 6‑3, 6‑4. A vitória contra a lendária Serena foi a cereja do bolo, provando que a nova geração estava pronta para assumir o palco.

Além dos vencedores, o US Open 2018 trouxe algumas curiosidades que ainda dão o que falar. Por exemplo, foi o primeiro Grand Slam a usar o Hawk-Eye Live em todas as quadras, substituindo os árbitros de linha humanos. Também foi o torneio com a maior presença de público na era pós‑pandemia, com mais de 600 mil torcedores ao longo das duas semanas.

Se você quer reviver os melhores momentos, pode procurar os jogos completos nas plataformas de streaming que ainda guardam os arquivos. Vale lembrar que a energia da Flushing Meadow é difícil de reproduzir em casa, mas a emoção dos rallies longos compensa.

Por fim, o US Open 2018 deixou um legado: inspirou muita gente a pegar uma raquete e mostrar que, com dedicação, dá para superar os obstáculos. Quer acompanhar a próxima temporada? Fique de olho nas redes sociais dos jogadores e nos sites oficiais de tênis para não perder nenhum detalhe.