Se tem uma coisa que a gente percebe nos últimos meses, é que os golpes estão cada vez mais criativos. Eles não ficam só nas chamadas "ligação de cobrador" ou no clássico e‑mail de príncipe nigeriano. Hoje, o fraudador usa redes sociais, aplicativos de entrega e até notícias falsas para enganar alguém que confia.
Essa página reúne as notícias mais recentes sobre esses esquemas, trazendo exemplos reais que apareceram no nosso portal. Assim, você entende como a trama se monta, quem costuma ser a vítima e o que as autoridades estão fazendo para desbaratar essas ciladas.
O ponto de partida costuma ser a promessa de dinheiro fácil ou a ameaça de perda. Um exemplo típico é o “golpe da lembrança de dívida”, onde a pessoa recebe um suposto boleto de um banco e, ao pagar, entrega seus dados pessoais. Nas redes, o truque muda de forma: perfis falsos se passam por lojas conhecidas e lançam promoções irresistíveis.
No Brasil, a Polícia Federal tem registrado um aumento de golpes envolvendo transferência bancária por WhatsApp. O fraudador finge ser parente próximo em apuros e pede ajuda financeira. O truque funciona porque o contato parece seguro e a mensagem vem em tempo real.
Primeiro, desconfie de qualquer oferta que pareça boa demais para ser verdade. Se você receber um e‑mail ou mensagem pedindo dados bancários, confirme sempre por outro canal. Ligue para o banco ou para a pessoa usando um número que você já tem, não o que está na mensagem.
Segundo, verifique a URL de sites antes de inserir informações. Sites falsos costumam usar domínios parecidos, trocando uma letra ou adicionando um "-", como "bankofbrasil.com" em vez de "bankofbrasil.com.br". O mesmo vale para aplicativos: baixe apenas da loja oficial.
Terceiro, mantenha softwares atualizados. Muitas fraudes exploram vulnerabilidades de sistemas antigos. Um antivírus ativo e atualizações regulares podem impedir que códigos maliciosos se instalem no seu celular ou computador.
Por fim, se algo parece suspeito, procure a notícia. Nosso portal tem cobertura de casos recentes, como a operação da polícia que desmantelou um esquema de phishing que visava usuários de cartões de crédito. Ler esses relatos ajuda a reconhecer sinais de alerta.
Ficar atento não é só responsabilidade individual; empresas e provedores também têm que melhorar a comunicação e oferecer ferramentas de verificação. Enquanto isso, a melhor arma continua sendo a informação. Use este espaço para se atualizar, compartilhe as dicas com amigos e familiares, e juntos vamos reduzir o número de vítimas.
Continue acompanhando nossa tag "investigação de golpe" para receber análises, entrevistas com especialistas e novidades sobre as investigações em curso. A cada novo caso, aprendemos algo que pode salvar alguém de perder dinheiro ou identidade. Conte conosco para manter você sempre um passo à frente dos golpistas.
Em audiência do STF, o ex‑assessor de Bolsonaro, Filipe Martins, afirmou ser preso político e denunciou tortura durante seis meses de detenção. Ele contestou a prova de uma suposta viagem aos EUA em 2022 e criticou as medidas restritivas impostas após sua libertação. O caso segue dentro da investigação de tentativa de golpe pós‑eleições.
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