Na Assembleia Geral da ONU, Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva trocaram cumprimentos, mas por trás da cordialidade surge um jogo de pressão econômica. O presidente dos EUA defendeu tarifas de 50% sobre produtos brasileiros enquanto sugeria novo encontro. O Brasil, agora, precisa equilibrar soberania e pragmatismo diante de um interlocutor imprevisível.
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