Tomás Rincón nasceu em 13 de agosto de 1990, lá em San Cristóbal, Venezuela. Desde pequeno, ele já mostrava que o futebol corria nas veias da família. Hoje, ele é um dos nomes mais reconhecidos do país e tem sido referência para quem sonha em jogar nos grandes estádios da Europa.
O que torna Rincón especial não é só a habilidade com a bola, mas a capacidade de jogar em várias posições do meio‑campo. Ele costuma aparecer tanto como volante defensivo quanto como armador, ajudando a equipe a manter a posse e a fechar os espaços quando o adversário ataca. Essa versatilidade fez com que clubes de primeira divisão o notassem bem cedo.
Depois de brilhar nas categorias de base do Deportivo Táchira, o meia fez a primeira grande mudança para a Europa ao assinar com o Hamburger SV, da Alemanha, em 2011. Lá, ele aprendeu a lidar com a velocidade e a disciplina tática do futebol alemão, ganhando experiência vital nas duas primeiras temporadas.
Em 2013, Rincón mudou para a Itália e vestiu a camisa da Genoa. Foi na Serie A que ele se consolidou como titular indiscutível, marcando gols importantes e distribuindo assistências que ajudaram a equipe a escapar da zona de rebaixamento. Seu desempenho chamou a atenção do Juventus, que o trouxe por empréstimo em 2015.
No Juventus, Rincón dividiu o banco com nomes de peso, mas aproveitou as oportunidades para deixar sua marca. Ele fez parte da equipe que venceu a Serie A em 2015‑16, contribuindo com passes seguros e cobertura defensiva. Depois do empréstimo, ele assinou com o Torino, onde passou a ser peça-chave do meio‑campo, ajudando o clube a alcançar vagas classificatórias para competições europeias.
A seleção da Venezuela também conta com Rincón há anos. Ele estreou com a Vinotinto em 2009 e, desde então, acumulou mais de 90 convocações. Um dos momentos mais emocionantes foi a campanha na Copa América 2011, quando a Venezuela chegou às quartas de final pela primeira vez da história. Rincón foi fundamental na defesa e ainda marcou um gol decisivo contra a Bolívia.
Em 2015, ele jogou a Copa América novamente e, apesar da eliminação precoce, foi elogiado pela postura de líder dentro de campo. Fora dos campos, Rincón também se envolve em projetos sociais que incentivam jovens venezuelanos a usar o esporte como caminho para um futuro melhor.
Hoje, mesmo com a idade avançando, Tomás Rincón ainda demonstra a mesma energia de quando saiu de San Cristóbal. Ele continua treinando, ajudando a equipe atual a buscar vitórias e inspirando a próxima geração de jogadores na Venezuela. Se você acompanha futebol, vale a pena ficar de olho nas próximas partidas dele – quem sabe não surgem mais histórias para contar?
Tomás Rincón não poupou críticas após a derrota do Santos para o Corinthians, pedindo reação imediata e mais compromisso do elenco. O time sofre pressão após o rebaixamento e encara problemas financeiros, enquanto trocas no comando tentam devolver o clube à elite. Futuro de Rincón também segue incerto.
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